GILFRANCISCO*
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Em 1985, durante as comemorações do seu centenário de nascimento, estive no município de Nazaré das Farinhas pela primeira vez, juntamente com seu filho, o poeta Carlos Anísio Melhor (1935-1991) e as professoras Olivia Gomes Barradas (Presidente da FCEBa.), Maria da Conceição Paranhos e Edilene Matos, além do acadêmico da ALB, João Eurico Matta, numa sessão especial na Câmara Municipal e alguns funcionários da Fundação Cultural do Estado da Bahia, uma das promotoras do evento. Durante minha estada, fui informado de que Waldir Pires (1926-2018) professor de direito, líder de Balbino e ex-governador do Estado da Bahia, apesar de ter nascido na cidade de Acajutiba, cursou o ginásio e secundário no Colégio Clemente Caldas, sendo aluno do romancista e poeta Anísio Gonçalves Melhor, autor de Maria do Céu.
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SONETO VERDE
Olha o tumulto verde. Audácia desmedida!
- São mil braços no ar aspirando a escalada!
Babel verde, a subir pelo espaço aturdida,
Na glória de tocar lá na curva azulada.
Vem de séculos atrás essa luta renhida,
Cada um ano vem, mais um degrau de escola.
Ruge o rude rumor no ponto de partida
E é tão longe, afinal, o ponto de chegada!
Em bárbaro redil, em nervosos aprumos,
As linhas e cipós seguem sabidos rumos.
Serpentes vegetais formando denso véu...
Gigantesco painel! Eis a força d terra!
Catedral de esplendor que a natureza encerra.
Com as torres e ogivais enamorando o céu.
Anísio Melhor
1885-1955
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O rio Jaguaripe foi o caminho do mais primitivo povoamento. Ainda existem os restos do engenho de Gabriel Soares, cronista, perto de Nazaré. Floresceu este povoado nos começos do século XVII, e desde então começou a rivalidade com a sede do Município – Jaguaripe. O escritor Anísio Melhor, fixou episódios dessa luta pela autonomia no romance “Maria Cabocla” (1936). Freguesia aproximadamente em 1630, constituiu-se muito mais tarde em “vila de Nazaré das Farinhas, chamada assim, em virtude de sua abundante produção nela fabricada”. Foi desmembrada de Jaguaripe em 1831, e elevada a cidade em 1849, com o título de “Constitucional”, pela assembleia da Província. Em todo o século XIX Nazaré se desenvolveu, dando testemunho disto instituições centenárias, como a Santa Casa e outros de não menos rica tradição como as suas sociedades filarmônicas, especialmente a “ERATO”, além dos seus sobrados soberbos e da sua rica matriz.
ANÍSIO GONÇALVES MELHOR, hoje um nome eterno, mas ainda pouco ou quase conhecido, produziu silenciosamente uma obra curiosa, possuidora de um estilo encantador, simples e de grande força artística. Uma figura extraordinária, um artista perfeito, grande enamorado de sua terra natal, ou como disse o crítico Carlos Chiacchio em 1936: “A virtuosidade do escritor verdadeiro está nesse poder descritivo, que é uma das forças disciplinadas do estilo de Anísio Melhor”.
Nascido em 7 de maio de 1885 em Nazaré (Recôncavo Baiano), distante de Salvador 74 km, onde viveu quase que toda sua vida, era filho do comerciante Manoel Gonçalves Melhor e Sofia dos Santos Melhor, filho mais velho, teve apenas um irmão de nome Antônio dos Santos Melhor, que foi prefeito da cidade de Nazaré, por dois mandatos, sendo seus avós maternos José Leandro dos Santos e dona Joanna de Jesus Santos. Anísio sempre morou numa modesta casa localizada à rua do Batatan, atual rua Deputado Manoel Lopes Bittencourt, nº 145 era católico e membro da Loja Maçônica Fraternidade Nazarena. Na cidade fez apenas o curso elementar e adquiriu todo o conhecimento por dedicação pessoal. Autodidata, foi nos jornais que colaborou ou dirigiu - O Regenerador (1801-1929), O Conservador (1912-1945), A Cigarra (1914), A Semana, O Olho da rua (1923) que se revelou poeta, romancista, cronista, crítico literário, folclorista. Começou ele muito jovem a trabalhar na mercearia do pai, para ajudar a família.
Sobre as novas mudanças de Anísio Melhor, O Conservador de 1º de setembro de 1926 publica o seguinte texto.
O distinto patrício alargou o seu pensamento dizendo o que ajuizava daquela Casa abrindo, de novo, as suas portas à infância desvalida dizendo dentre outras coisas o seguinte:
O valimento desta inspirada obra que é um templo de luz definido na expressão patriótica duma sumidade brasileira quando discursava num areópago de cientistas no Rio, no ano pretérito; disse o sábio Miguel Couto, de quem me refiro, que a primeira riqueza duma nação era om homem, – o seu sangue, o seu cérebro e os seus músculos, isto é , sangue puro e sadio, cérebro esclarecido pela instrução e músculos treinados pelo trabalho. Não é outro o escopo do Colégio Clemente Caldas e do Asilo de Meninos Desvalidos, patenteado nos seus Estatutos.
O EDUCADOR ANÍSIO – O Colégio Clemente Caldas, mais conhecido pelo nome de Colégio dos Meninos era uma instituição admirável que resultou de uma deixa testamentaria da benemérita nazarena D. Bernarda de Jesus Calda. A vida dessa venerada senhora foi toda consagrada ao arrimo de crianças pobres e ao Hospital de Misericórdia, do qual era grande protetora. O seu digno esposo, Manoel Clemente Caldas, atendeu a todos os seus desejos, cumprindo fielmente, logo depois do seu falecimento, a referida disposição testamentária e inaugurou, a 20 de agosto de 1878 e cinquenta anos depois, a 20 de agosto de 1929, festejou meio século de existência.
Por morte de Clemente Caldas passou a direção do estabelecimento aos irmãos da Santa Casa de Nazaré, que se revezavam, no começo de cada ano, cabendo a esses diretores a administração dos bens existentes e guarda do patrimônio. Coube, porém a Anísio Melhor, o ilustre homem público e das letras, festejado, por toda parte, a glória de transformar o “Colégio dos Meninos” numa casa modelar, de ensino e de trabalho, onde a educação aos pobres órfãos, que viviam ao desamparo, era ministrada de modo humanitário. Nenhum castigo corporal, muito ao em vez disto estudavam e trabalhavam, com amor e dedicação. Foi Anísio Melhor quem fundou as oficinas de alfaiate, de tipógrafo, de sapateiro, as seções de datilografias, do fabrico de farinha de mandioca, de cabeleireiros. Além da organização da banda de música dos menores é obra, exclusivamente sua. Vejamos o registro de O Conservador, de Nazaré:
Para que se faça numa ideia desanuviada do quanto de carinho e solicitude tem merecido a música dos meninos e a sua manutenção, por parte do Diretor do Colégio, basta que se registre o fato de que “todas as despesas decorrentes de conserto do instrumental e conservação do regente, orçados na importância de 3.380$000, neste dois anos de vida florescente, tem sido pagas da própria algibeira de Anísio Melhor.
Em 1940, iniciaram-se em Nazaré, as obras da Escola Profissional anexo ao Ginásio Clemente Caldas, sob a direção do professor Anísio Melhor.
Asilo de Meninos – A reabertura do Asilo de Meninos Desvalidos da cidade de Nazaré em 1926, levou o “filantropo” Anísio Melhor a proferir um emocionante discurso transcrito pelo jornal O Conservador, edição de 1º de setembro de 1926. Vejamos um trecho:
O distinto patrício alargou o seu pensamento dizendo o que ajuizava daquela Casa abrindo, de novo, as suas portas à infância desvalida dizendo dentre outras coisas o seguinte:
O valimento desta inspirada obra que é um templo de luz definido na expressão patriótica duma sumidade brasileira quando discursava num areópago de cientistas no Rio, no ano pretérito; disse o sábio Miguel Couto, de quem me refiro, que a primeira riqueza duma nação era om homem, – o seu sangue, o seu cérebro e os seus músculos, isto é , sangue puro e sadio, cérebro esclarecido pela instrução e músculos treinados pelo trabalho. Não é outro o escopo do Colégio Clemente Caldas e do Asilo de Meninos Desvalidos, patenteado nos seus Estatutos.
Estreia – O poeta estreia em 1911 com um livrinho de poemas Os Meus Versos, prefaciado por Jackson de Figueiredo, seguidos de Maria Lúcia (novela praieira, 1916), Almas Enfermas (novela, 1921), Cantiga ao Luar (trovas, publicada provavelmente em 1926) e A Arte de Ensinar, deste mesmo ano, Violas (1935), Maria Cabocla - novela regional e história (1936), Maria do Céu - novela praieira, (1938).
O livro Violas (pesquisas de campo sobre folclore, hoje em 2ª edição (1985), é um trabalho indispensável aos estudiosos de folclore, onde o autor atinge a totalidade da intelectualidade sertaneja, fase inquieta, doce e selvagem do sertanista que o foi. Após Maria Cabocla, publicada pelo Asilo de Meninos Clemente Caldas, de onde foi fundador e diretor por muitos anos, escreve Maria do Céu. Suas novelas praieiras, somente comparadas à de Xavier Marques (1861–1942), documenta uma dimensão da sua realidade, seu universo social com suas problemáticas mais relevantes. Anísio é um discipulo distinto do nosso grande romancista Xavier Marques, que firmou a sua glória de grande escritor nacional. Maria Lúcia publicado em 1916 é uma novela praieira, com muitas das boas qualidades que se encontram em “Jana e Joel e “Maria Rosa”, novelas do mestre Xavier Marques. Anísio dotado de mais imaginação é, por isto mesmo, um pouco excessivo as vezes, e não tem, como o auto de “Sargento Pedro” aquela sóbria e suave maneira de encantar, ao mesmo tempo, o coração e o espírito, mas, muito moço ainda e dando-nos um livro de estreia no gênero.
Casado em 1933 com Hilda Muricy Melhor, deixou um filho, Carlos Anísio Melhor, poeta dos mais admirados da Bahia, transferiu-se de Nazaré em fins de 1948 para radicar-se em Salvador, onde morreu.
Tipografia do Asilo – Criada por Anísio Melhor, é em Nazaré, onde ele consegue publicar de maneira quase artesanal em pequenas tiragens, a maioria dos seus livros, e em folhetim no semanário O Conservador por ele fundado, aparece Ideias e Emoções (crônicas e contos), Criaturas de Minha Vida (fábulas e apólogos) e finalmente seu último livro No Caminho de Damasco (coletânea de sonetos), impresso quase que de maneira artesanal, de circulação limitada em 1948. Anísio publicou prosa e poemas em vários números da Revista da Academia de Letras da Bahia, de onde era sócio correspondente. Fundou em Nazaré o jornal humorístico O Olho da Rua e a revista literária A Cigarra, colaborou no Paládio e vários de seus dramas escritos e teatro de revista foram encenados. O poeta baiano deixou uma novela escrito inédita A Procura de Pão, a qual se encontra extraviada. Sua obra está dentro de um ângulo de visão cósmica, que sua realização vai além dos limites do texto, pois em toda ela impõe uma noção de equilíbrio, entre o homem e as coisas. Experiências vividas na infância na cidade natal influenciam em toda a sua obra, como também as lembranças dos anos de juventude entre outros temas como: a vida, o amor, a religião e a morte.
Intelectuais baianos – O movimento intelectual baiano nos anos 30/40 honrou as tradições de cultura da grande terra de Ruy Barbosa. Imprime-se os escritores locais em livros apreciáveis, e sem falarmos dos que ausentaram, entre os quais podemos citar Pedro Calmon e Xavier Marques. Mas o caso de Anísio Melhor, por exemplo é injustificado, foi um símbolo de injustiça humana para com os intelectuais da província, - vagamente conhecido e raramente lido. Anísio era um homem retraído, apesar de ser um autor de grande espírito Seus livros publicados, embora festejados como “Violas” considerado obra-prima no gênero, ficaram sepultados no semianonimato. Embora tenha deixado como legado uma vasta produção escrita, tanto em verso como em prosa, toda ela encontra-se esgotada.
Sem Análise – Os sonetos das cores (vermelho, azul, verde, branco e negro), são os mais significativos e evocadores de sua produção poética, onde cada verso corresponde a uma proposição independente. São versos lindos, formados num equilíbrio perfeito, vivamente iluminados pelas luzes coloridas do amanhecer: sobretudo do longe amanhecer que os raios da aurora propícios as criações fantasmagóricas. A elucidação e interpretação destes sonetos, me parecem da maior importância crítica, pois iluminarão com luz nova e própria a concepção de sua criação original. Se sua obra tem sido omitida apesar da modernidade abusivamente dos textos, creio ser precisamente pela impossibilidade de amplitude na divulgação da época, que poderia provocar inúmeras interpretações filosóficas e literárias. É preciso que a crítica atual analise a imagem de seu acervo poético. Portanto, compete à crítica literária brasileira, o reencontro da obra deste grande escritor baiano, para iluminar mente e corações das novas juventudes. Parte significativa de sua obra encontra-se esparsa em periódicos baianos e de outros estados.
Morte – Em 1948 Anísio passa por grandes dificuldades financeiras, deixa a direção do Colégio Clemente Caldas e transfere-se juntamente com a família para Salvador. Sua despedida do torrão natal que sempre amou, foi registrada através de locução transmitida pelo serviço de alto falante da cidade e republicada no jornal A Tarde de 19 de maio de 1955. Vejamos um trecho:
Eu te vim dizer adeus. Eu vim sentir no teu seio, oh mãe que estremeço, pela última vez... (quem sabe!) no calor dom teu peito. Eu vim encostar no teu colo, vim envolver no teu último carinho minha primeira saudade.
Partir! Somente os que amargaram as asperezas do afastamento sabem o que é partir, com saudade, misso que o poeta chamou: “levar a vida afora o esquife da vida”.
Não olhar mais o céu, a sua paisagem, que é a roupa da terra a fisionomia do seu povo, a imagem do seu berço, a graça, o sorriso, a louçaria do crepúsculo que se vê com os sentimentos d’alma. Para os que vão saudosos, o mar soluça um choro de espuma... o carinho entristece à caída das tardes e às elevações do sol. (...)
Na capital baiana produz e apresentar vários programas na Rádio Cultura da Bahia: Vultos e Fatos da Bahia, Alma Cabocla e Bahia minha Bahia. Este último, relata fatos e coisas da “boa terra” e possui uma infinidade de ouvintes, tal a maneira como são explorados os temas baianos, todos de interesse geral. Esse programa de grande audiência poderia ser capitado pela Rádio Cultura da Bahia, todas as segundas-feiras às 21.30 horas.
Anísio Melhor, devotado cultor das tradições populares da Bahia, nesta trova que recolheu em sua cidade do interior baiano:
Da Bahia me mandaram
Um lenço num vapor:
Se esse lenço era doce,
Quanto mais quem me mandou!
Anísio Gonçalves Melhor falece em 22 de março de 1955, em plena maturidade intelectual, aos 70 anos, no hospital Português, em Salvador onde encontrava-se gravemente enfermo. Sua morte comoveu toda a Bahia, que acabava de perder uma de suas mais expressivas figuras da intelectualidade pública. Seu corpo embalsamado e seus restos mortais transladado no dia seguinte ao falecimento para a cidade de Nazaré, onde foi sepultado. Na época seu irmão Santos Melhor, prefeito naquele município baiano, providenciou todos os preparativos para as últimas homenagens, ao filho querido da terra. O féretro foi conduzido por num grande número de pessoas para o salão nobre da Prefeitura Municipal, onde ocorreu o velório. Em sua homenagem, A Tarde, através de sua página “Literatura e Arte”, dedica toda ela ao escritor nazareno, edição de 19 de maio de 1955, reproduzida no Diário Oficial do Centenário de Anísio Melhor.
De origem humilde, modesto e constantemente preocupado na aquisição de novos conhecimentos, apesar de não ter, ao menos frequentado o Liceu, era um autodidata preciso e admirável, como os escritores Machado de Assis (1839-1908) e Humberto de Campos (1886-1934). Possuidor de uma orientação educacional segura, tornou-se um grande humanista, além de um perfeito conhecedor de idiomas. Professor, folclorista, romancista e poeta, havia ele a poucos anos se transferido para a capital, onde exercia suas profissões, inclusive na emissora da Rádio Cultura da Bahia, redigindo textos para apresentação de programas.
Símbolo Histórico – Anísio Melhor possuía um guia que o acompanhou por toda vida, e por tudo isso, o sonho não acabou e nenhuma força poderá apagar esta esperança tão viva que ainda arde dentro de si. Sua obra através de esforços críticos (isoladamente ou em conjunto) enriquecerá dia após dia sua fortuna crítica que, certamente será imensa e valiosa. Desde jovem, Anísio Melhor revelou-se o homem de letras de grande mérito que seria mais tarde, cumpriu sua meta depois de uma existência dedicada ao ensino de crianças carentes e ao estudo, e sua morte deixou um vácuo impreenchível na cultura baiana. Morreu pobre, mas afortunado de dignidade moral a servir a humanidade. Anísio é quase que um símbolo histórico na nossa cultura, ardente patriota e muito lutou em prol do alfabetismo e da emancipação política de sua cidade, conquistando a veneração popular. Apesar de tudo, longe do eixo geográfico da criação literária, se manteve vivo, livre e firme na sua produção, fato que nos dificulta a compreensão da razão de sua sobrevivência, igualmente ao mágico que desvenda as forças subterrâneas da mente.
FORTUNA CRÍTICA
1. 1. que tenho a dizer, Jackson de Figueiredo. Bahia. Salvador, 20 de outubro de 1911. Diário Oficial do Estado da Bahia. Salvador, 7 de maio de 1985, nº12.994.
2. O solitário de Nazaré, Carlos Chiacchio. A Tarde. Salvador 7 de agosto de 1936. Diário Oficial do Estado da Bahia. Salvador, 7 de maio de 1985, nº12.994.
3. Gente moça de minha gleba, Francisco de Mattos. O Estado de Sergipe, Aracaju, 16 de janeiro de 1937.
4. Maria do Céu “Homens & Obras”, Carlos Chiacchio. A Tarde. Salvador, 28 de setembro de 1938. Diário Oficial do Estado da Bahia. Salvador, 7 de maio de 1985, nº12.994.
5. Intelectuais e escritores baianos – breves biografias. Maria Amélia de Carvalho Santos Alves. Salvador, Prefeitura Municipal do Salvador/Fundação Museu da Cidade, 1977.
6. Trovadores do Recôncavo, Adroaldo Ribeiro Costa. A Tarde. Salvador, 24 de outubro de 1983. Diário Oficial do Estado da Bahia. Salvador, 7 de maio de 1985, nº12.994.
7. O Meio do Mundo, Hildegardes Vianna. A Tarde. Salvador, 27 de junho de 1977. Diário Oficial do Estado da Bahia. Salvador, 7 de maio de 1985, nº12.994.
8. O Educador Anísio Melhor, Edivaldo M. Boaventura. Diário Oficial do Estado da Bahia. Salvador,7 de maio de 1985, nº12.994.
9. Reapresentação de Violas, Olivia Gomes Barradas. Diário Oficial do Estado da Bahia. Salvador, 7 de maio de 1985, nº12.994.
10. Anísio Melhor, biografia e notas bibliográficas, João Eurico Matta. Diário Oficial do Estado da Bahia. Salvador, 7 de maio de 1985, nº12.994.
11. Anísio Melhor, poeta e polígrafo, Clovis Lima. Diário Oficial do Estado da Bahia. Salvador, 7 de maio de 1985, nº12.994.
12. O livro que Anísio Melhor teria escrito, Clovis Lima. Palestra pronunciada na ALB, em 9 de maio de 1985.
13. Anísio Melhor e Violas, Hildegardes Vianna. Palestra proferida no centenário do escritor Anísio Melhor, em 8 de maio de 1985, na ALB.
14. Tristeza e Alegra no poeta e cronista Anísio Melhor, João Eurico Matta. Palestras pronunciada na ALB e publicada na Revista da Academia de Letras da Bahia (183/197), nº 36.
15. Correspondência de Anísio Melhor, Alexandre Lopes Bittencourt. Diário Oficial do Estado da Bahia. Salvador, 7 de maio de 1985, nº12.994.
16. Diário Oficial do Estado da Bahia. Salvador, EGBA, Suplemento coordenado por Remy de Souza, 7 de maio de 1985, Ano LXIX, nº 12.994, 16 páginas.
17. Caleidoscópio, Aristóteles Gomes. Diário Oficial do Estado da Bahia. Salvador, 7 de maio de 1985, nº12.994.
18. Anísio Melhor, um homem público, GILFRANCISCO. Diário Oficial do Estado da Bahia. Salvador, 7 de novembro de 1989.
*GILFRANCISCO: jornalista, professor universitário, membro do Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe, do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia e da Associação Sergipana de Imprensa – ASI, do Grupo Plena/CNPq/UFS e do CPCIR/CNPq/UFS. Doutor Honoris Causa pela Universidade Federal de Sergipe – gilfrancisco.santos@gmail.com
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