Por Thiago Fragata
Ontem assisti ao documentário "Belo Monte: Anúncio de uma guerra", de André D'Elia, 2011. O trabalho despertou a poesia adormecida. Fiz então o trabalho "PARA BELLUM, PARA BELO MONTE!" Compartilharei aqui para fortalecer a luta indígena, que no fundo é de toda humanidade...
PARA BELLUM, PARA BELO MONTE!
Xingu, Belo Monte, usina?
Governo quer usina assassina para Belo Monte
Índios parar a usina do homem branco! brada Raoni
Kararao! Pára Belo Monte, para bellum...
Deus, Oxalá, Tupã, parem Belo Monte, para bellum...
Si vis pacem, para bellum – Se queres paz, prepara-te para guerra!
Raoni é cacique Kaiapó
de borduna em riste Invoca Sting
Sting estica o seu arco:
sting, sting, sting, sting... stang!
Dorothy Stang
Stang descansa em paz
E Belo Monte não pára
Deus, Oxalá, Tupã, parem Belo Monte, para bellum...
Si vis pacem, para bellum – Se queres paz, prepara-te para guerra!
São 16 etnias em perigo
Índios em perigo desde sempre
Na vida e no mundo do homem branco
Quem disse que o mundo é do homem branco?
Então dança para guerra
Missão: parar Belo Monte
Porque Belo Monte não pára
E Belo Monte não pára
Deus, Oxalá, Tupã, parem Belo Monte, para bellum...
Si vis pacem, para bellum – Se queres paz, prepara-te para guerra!
Kararao é grito de guerra kaiapó!
Thiago Fragata - 20/10/2012
Oi Thiago,
ResponderExcluirLindo seu poema!
Dá uma olhadinha nesse video. http://www.youtube.com/watch?v=2zEpjPcfoTg&feature=colike
Um abraço
Renilda