AS CARTAS DE IRMÃ DULCE

Irmã Dulce (destaque) no Convento do Carmo de São Cristóvão, 1934.
Acervo Obras Sociais Irmã Dulce


RESUMO: artigo cruza informações de cartas da noviça Maria Rita Lopes, futura Irmã Dulce, endereçadas de São Cristóvão, em 1933, a sua superiora, Maria Gertrudes Tombrock, fundadora e Madre Superiora da Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição (IMIC), que estava no Convento de São Boaventura, em Nova York.


 

AS CARTAS DE IRMÃ DULCE

Gaetano Passarelli esteve em São Cristóvão, antes de publicar Irmã Dulce: o anjo bom da Bahia, em 2003. Na ocasião, garimpava informações sobre a estada da religiosa no Convento de Nossa Senhora do Carmo, entre fevereiro de 1933 e agosto de 1934. Lembro da entrevista concedida pela Irmã Hilária, da Santa Casa de Misericórdia, a respeito do seu convívio com a Irmã Dulce, quando ela ainda se chamava Maria Rita Lopes Pontes. Foi nesse momento que tomei conhecimento de que a Irmã Dulce escrevera cartas e memórias sobre a quarta cidade mais antiga do Brasil.


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2 comentários:

  1. Meu camaradao!!!
    Parabens pelo seu trabalho!!
    Morei em São Cristóvão entre 1991 e 1996, e diariamente passava pela praça que deve se tornar patrimonio da Humanidade!!!
    Ainda tenho parentes que moram em São Cristóvão, apesar de minha familia ser de Ribeirópolis!!!

    Meus parabens novamente!!
    Acompanhaei seus esforços pelo blog e pelas noticias que vira e mexe chegam em São Paulo, onde moro atualmente!!!

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  2. Agradeço o reconhecimento pelo trabalho, ele oxigena e incentiva a luta!

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