Tenho repetido a saudação de cicerone
aos novos e velhos amigos... e desconhecidos.
São Cristóvão, São Cristóvão
Cidade minha, metáfora de todos
Esfinge de quatro séculos
A lançar enigmas imemoriais
Aos alunos, professores, turistas, pesquisadores...
São Cristóvão, São Cristóvão
Quem não a conhece repete o erro do convertido
Que não vai a Meca depois de aceitar Alá
Pra mim sempre Patrimônio da Humanidade
Tempo, templos para debulhar terços pela vida.
São Cristóvão, São Cristóvão
Tenho encenado Gonçalves Dias
“Todos cantam a sua terra,
também vou cantar a minha”.
São Cristóvão, São Cristóvão
Lembro o conselho de Leon Tolstoi
“Se queres ser universal,
canta a tua aldeia”.
aos novos e velhos amigos... e desconhecidos.
São Cristóvão, São Cristóvão
Cidade minha, metáfora de todos
Esfinge de quatro séculos
A lançar enigmas imemoriais
Aos alunos, professores, turistas, pesquisadores...
São Cristóvão, São Cristóvão
Quem não a conhece repete o erro do convertido
Que não vai a Meca depois de aceitar Alá
Pra mim sempre Patrimônio da Humanidade
Tempo, templos para debulhar terços pela vida.
São Cristóvão, São Cristóvão
Tenho encenado Gonçalves Dias
“Todos cantam a sua terra,
também vou cantar a minha”.
São Cristóvão, São Cristóvão
Lembro o conselho de Leon Tolstoi
“Se queres ser universal,
canta a tua aldeia”.
Thiago Fragata é professor, historiador, poeta e sócio do Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe. E-mail: thiagofragata@gmail.com