Por Thiago Fragata*
A antiga São Cristóvão tem configuração urbanística medieval - lembra uma acrópole grega – arquitetada segundo mentalidade de seus benfeitores em duas cidades ou planos: a cidade-alta e a cidade-baixa. A cidade-alta ou centro histórico sediava a estrutura do poder político-judicial e religioso da Capitania de Sergipe D’El Rey, quanto à cidade baixa estava destinada ao comercio e a pesca facultada pelo rio Paramopama, afluente do rio Vaza-barris que constituía principal zona da produção canavieira. Uma e outra cidade aglomerava atores distintos, classes distintas, que em raríssimas ocasiões contracenavam nas praças da urbe secular. No centro encontramos a Praça da Matriz, a Praça do Carmo e a Praça São Francisco. Atento para as praças porque elas testemunharam as batalhas, as solenidades cívicas, os atos religiosos e as festas, de certa forma os momentos mais especiais da vida sancristovense. (continua)
*Artigo faz parte do Dossiê de candidatura da Praça São Francisco a Patrimonio da Humanidade, 2006.
OBS: você pode receber qualquer artigo completo de Thiago Fragata em PDF mediante pagamento de taxa de serviço R$ 30,00. Mande recibo para e-mail: thiagofragata@gmail.com
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